Divórcio
A busca da felicidade a qualquer preço – questão por demais eminentemente subjectiva – leva a considerar o matrimónio como fonte de problemas e o divórcio como “solução salutar” para os resolver ou acabar com eles. Nada nem ninguém pode afirmar que aquilo que não resultou à primeira vai resultar à segunda. Excluímos aqueles que vivem à custa do negócio de (mal) aconselhar os que passam por crises no seu casamento e que consideram o divórcio como uma “libertação”, quando não uma “batalha”.
Nestes últimos anos os americanos têm tentado explicar às crianças a razão da separação dos pais, mas mais não conseguem do que elas aceitem o facto. E se o divórcio é litigioso e os filhos são chamados a depor em tribunal, isso é para eles um trauma que os anos não apagam, além de os colocar ou contra a mãe ou contra o pai.